A enxaqueca se caracteriza por uma dor de cabeça que tem várias intensidades, mas em alguns casos, não precisa ser necessariamente na cabeça.
Se a dor for no pescoço ou na zona cervical, também pode ser considerada enxaqueca. Pode ser uma condição genética, ou seja, se a pessoa tiver um parente que sofra de enxaqueca, as chances dela sofrer depois aumentam.
São vários motivos que podem ser causadores de enxaqueca. Podem-se dividir esses fatores em: ambientais, hormonais, comportamentais, sono, alimentos e bebidas.
Um dos fatores que influencia na enxaqueca é a menstruação. Constatou-se que muitas mulheres sofrem com a crise de enxaqueca no momento pré-menstrual. Outras constataram que as crises de enxaqueca aparecem durante o uso de anticoncepcionais orais.
Além disso, a menopausa influencia na enxaqueca. Reparou-se que quando há uma melhora nas crises, ela pode voltar e bem pior, principalmente quando a mulher inicia uma reposição de estrogênio, um hormônio feminino.
- Passar mais de cinco horas sem comer.
- Cafeína, frituras, gorduras, cervejas, entre outros.
- Dor latejante na parte da frente e lateral da cabeça.
- Geralmente, a dor aparece mais em um lado da cabeça.
- A intensidade da dor pode variar, sendo entre uma dor média e mais intensa.
- É uma dor que impede a pessoa de realizar atividades rotineiras.
Algumas pessoas conhecem tanto a enxaqueca que conseguem prever quando será a próxima crise, por causa de alguns comportamentos que ela passa a adquirir involuntariamente. Certos sinais são considerados como aviso de que a crise está próxima, entre eles:
♦ Diarreia
♦ Palidez (é uma característica mais frequente em crianças).
♦ Falha na concentração e raciocínio.
♦ Bocejos.
♦ Irritação.
♦ Incômodo na cabeça.
O tratamento para enxaqueca é mais complexo, pois se recomenda o uso de remédios. Mas, por isso, vale ressaltar a importância da pessoa se consultar com um médico ou especialista, pois muitos casos podem ser confundidos, e o uso de remédios pode agravar a situação.
Textos produzidos por Marcela Seabra
Revisado por Cristiana Chieffi