Medicina OrtomolecularA medicina ortomolecular, também chamada de terapia ortomolecular ou biomolecular, foi desenvolvida em meados do século XX pelo químico Linus Pauling, vencedor de dois prêmios Nobéis, um de Química (1954) e um da Paz (1962).

Ela é considerada um ramo da medicina alternativa, pois muitas de suas práticas não podem ser comprovadas cientificamente, mas deve ser exercida apenas por médicos capacitados.

Seu objetivo é fazer com que o corpo encontre seu equilíbrio químico. Orthos significa correto, normal. Sendo assim, sua prática se baseia no acerto das moléculas através do uso de substâncias naturais encontradas em uma dieta saudável. Outro ponto importante é o combate aos radicais livres por meio de antioxidantes.

A medicina ortomolecular tem caráter principalmente preventivo, equilibrando o organismo através da ingestão de nutrientes naturais. Ela também pode ser usada de forma curativa, tratando de deficiências ou excesso de nutrientes que geram algumas doenças. Segundo Linus Pauling, “ a doença tem uma base, um substrato molecular e distúrbios na complexa interação e cadeia entre moléculas geram doenças ”.

No Brasil, o número de pessoas adeptas desse tipo de tratamento vem crescendo a cada ano. A curiosidade sobre o tema aumentou quando modelos e atrizes de televisão passaram a creditar sua boa forma às dietas ortomoleculares. Muitas pessoas passaram a buscar o método para lidar com questões como emagrecimento, obesidade, cansaço, queda de cabelo, combate ao envelhecimento precoce e a depressão.

Mas existem controvérsias. O Conselho Federal de Medicina, por meio da resolução número 1.938/2010, adverte que não existem provas científicas que relacionem o tratamento ortomolecular à cura e prevenção de câncer, AVC e arteriosclerose e outras doenças crônicas degenerativas, assim como o combate ao envelhecimento.

Esse ramo da Medicina não busca combater doenças, mas fortalecer e equilibrar o organismo para que ele esteja melhor preparado quando tiver que lidar com elas. Sua regra básica é “prevenir para não remediar”, detectando e corrigindo possíveis desequilíbrios celulares no nível bioquímico molecular, de modo que eles não se tornem responsáveis por doenças. Em caso de pacientes que já apresentem enfermidades, a terapia pode ser associada aos tratamentos convencionais.

História da Medicina Ortomolecular

 No início do século XX, alguns médicos levantaram a hipótese de que vitaminas poderiam curar doenças. Na década de 1930, começaram a ser prescritas megadoses do suplemento. Seus efeitos, porém, não foram os esperados e a nutrição perdeu espaço na medicina entre os anos 1950 e 1960.

O pai da medicina ortomolecular, o químico Linus Pauling (1901-1994), um estadunidense, voltou a dar atenção ao tema na década de 1960. O conceito do tratamento ortomolecular teve origem em um artigo escrito por ele para a revista Science, em 1968. Pauling propunha que distúrbios mentais fossem tratados por meio da correção de desequilíbrios nutricionais ao invés da administração de medicamentos psicoativos sintéticos.

Seus estudos na área da biologia molecular começaram em 1930, quando passou a observar a atuação de vitaminas no organismo. Em 1945, ele escreveu uma monografia sobre a alteração da hemoglobina em pacientes com anemia falciforme, abrindo caminho para o que hoje é conhecido como Medicina Ortomolecular.

Na década de 1960, o químico desenvolveu o campo da “bioquímica da nutrição” e em 1970, expandiu o conceito de ortomolecular, que estava restrito à psiquiatria, à medicina como um todo. Ele acreditava que as moléculas corretas, na quantidade certa, poderiam prevenir e colaborar no tratamento de doenças.

Hoje em dia, a Medicina Ortomolecular é definida para uso terapêutico de substâncias que já existem naturalmente no organismo humano. Se em sua origem ela estava restrita à psiquiatria, atualmente ela abrange os diversos campos da Medicina, podendo ser usada junto aos tratamentos convencionais.

Críticas à Medicina Ortomolecular

Apesar de ter muitos adeptos, a medicina ortomolecular sofre também duras críticas. Muitos médicos acreditam que, apesar de serem prudentes, as intervenções na dieta feitas nesse tipo de tratamento não são capazes de curar doenças. Além disso, não é consenso a crença de que as enfermidades são causadas por dietas ruins e uma intervenção nutricional pode curá-las ou evitá-las.

É preciso também ficar atento ao charlatanismo. Como a prática da medicina ortomolecular se popularizou, pessoas sem qualificação estão prescrevendo dietas e suplementos. Por isso é importante procurar um médico especializado e credenciado.

O Conselho Federal de Medicina, por meio da resolução número 1.938/2010, adverte que não existem provas científicas que vinculem esse tratamento com o combate ao envelhecimento e a cura de doenças como câncer, arterioesclerose e outras enfermidades degenerativas crônicas. O teste do fio de cabelo (mineralograma) e a prescrição de superdosagens passaram a ser proibidos.

A medicina ortomolecular passou a ser reconhecida como especialidade médica no Brasil em 2010, quando o Conselho Federal de Medicina, por meio da resolução número 1938/2010, estabeleceu as normas que regulamentam o diagnóstico e os procedimentos terapêuticos da prática. Essa resolução tornou proibidos alguns métodos de diagnóstico bastante usados por essa linha, como o mineralograma, e vetou sua vinculação com a cura do câncer e de doenças degenerativas crônicas e o combate ao envelhecimento.

O método ortomolecular ainda é novo no país, tendo chegado na década de 1980, mas vem chamando a atenção principalmente daqueles que buscam o emagrecimento ou de pessoas que enfrentam questões como a queda de cabelo, cansaço crônico, depressão, memória fraca e obesidade. A prática se popularizou quando atrizes e modelos passaram a dar declarações na imprensa atribuindo sua boa forma à dieta ortomolecular. No ano de 2010, existiam no país cerca de 6.000 médicos.

Fundamentos da Medicina Ortomolecular

1. Princípios elaborados por Linus Pauling.

2. Nutrologia: uma área da medicina que trabalha com a qualidade da alimentação e a quantidade de calorias que cada pessoa deve ingerir diariamente, tendo em vista seu estilo de vida e possíveis patologias. Ela visa repor ou restringir nutrientes com o objetivo de equilibrar o organismo.

3. Ambiente: ele detecta e corrige possíveis intoxicações causadas por ar, solo ou água contaminados ou intoxicação alimentar por alimentos que contenham conservantes, agrotóxicos, minerais tóxicos, corantes, etc.

O principal objetivo da Medicina Ortomolecular é restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Isso é feito através do uso de substâncias naturais como vitaminas, minerais, enzimas, gliconutrientes, ácidos graxos e aminoácidos. Essas substâncias também são utilizadas no combate aos radicais livres, outro ponto importante dessa terapia. O médico deve:

  • descobrir quais nutrientes estão faltando para o paciente.
  • analisar se existem elementos estranhos no organismo.

O organismo nem sempre produz ou absorve perfeitamente essas substâncias, o que pode causar danos em seu funcionamento. Se algum dos sistemas do corpo humano (neuroendócrino, psíquico e imune) apresentar alguma falha os outros também podem acabar sendo comprometidos, dando espaço para o surgimento de doenças.

É por isso que pessoas deprimidas são mais suscetíveis às infecções, a alteração no sistema psíquico deixa debilitado também o sistema imunológico. A Medicina Ortomolecular é um tratamento global, que cuida do organismo como um todo, sem dividi-lo em partes.

O combate aos radicais livres é um outro princípio importante. Eles são uma espécie de oxigênio radioativo que se forma da pequena porcentagem da substância que não é utilizada pelo organismo. Segundo essa linha de tratamento, eles são os causadores de doenças como câncer e artrite. Seu caráter é principalmente preventivo, mas também pode ser curativo quando se trata de pessoas com deficiência de nutrientes.

Tratamento Ortomolecular

A nutrição adequada é a base do tratamento ortomolecular, medicamentos são utilizados apenas em casos específicos. Quando utilizados, eles atuam em nível molecular, visando equilibrar processos químicos e metabólicos do organismo além de desintoxicá-lo.

O tratamento consiste em administrar substâncias naturais (vitaminas, minerais, enzimas, etc.), geralmente de forma oral. Antigamente eram prescritas altas dosagens de um só nutriente, mas hoje são utilizadas diversas substâncias.

A automedicação, que já foi muito utilizada, é proibida no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina.

Como Identificar Doenças com a Medicina Ortomolecular?

O diagnóstico é feito a partir da investigação dos níveis de nutrientes e da presença de metais tóxicos no corpo. Uma prática comum para isso é o mineralograma, também conhecido como teste do cabelo, mas seu uso foi proibido no Brasil no ano de 2010, pelo Conselho Federal de Medicina. Outro exame que também é controverso é o HBL, teste em que uma gota de sangue do paciente é observada através de um microscópio para verificar o efeito dos radicais livres naquele organismo.

Dieta Ortomolecular

É comumente atribuído ao tratamento ortomolecular o nome de dieta. Ele é uma forma de reeducação alimentar, suprindo o organismo com os nutrientes necessários para seu equilíbrio. Esse é o principal método desse tipo de tratamento, os medicamentos são prescritos apenas em casos específicos. Seu objetivo não é o de curar doenças, mas de fortalecer o organismo de forma que ele esteja preparado para combatê-las. Além disso, esse tipo dieta traz alguns benefícios imediatos, já que restabelece o equilíbrio do organismo.

Dos benefícios temos:

  • a perda de peso;
  • o combate à obesidade;
  • fortalecimento dos cabelos e das unhas;
  • melhora da pele, diminuição do cansaço e estresse;
  • controle da TPM, etc.

A maioria desses benefícios são devido ao consumo de vitaminas, aminoácidos e minerais que são repostos.

A dieta dá preferência a alimentos naturais e orgânicos. Ela é rica em cereais integrais, frutas e fibras, melhorando o funcionamento do intestino. A perda de peso ocorre já que as refeições, apesar de ricas em nutrientes, têm baixo valor calórico.

Outro benefício associado a este tratamento é a prevenção de doenças cardíacas. Isto se dá porque a ingestão de carne vermelha e de frituras, ricas em gorduras saturadas, é restrita, diminuindo o nível de colesterol no sangue. Além disso, a alimentação balanceada e o consumo de pílulas contendo potássio, fósforo e sódio diminuem a retenção de líquidos.

O combate ao envelhecimento precoce é outro ponto importante dessa reeducação alimentar. Os médicos ortomoleculares acreditam que esse objetivo pode ser alcançado com a ingestão de alimentos ricos em antioxidantes, evitando a degeneração celular. Já o Conselho Federal de Medicina adverte que não existe nenhuma comprovação científica sobre isso.

Sua vantagem em relação a outras dietas, principalmente as de caráter restritivo e que fazem uso de inibidores de apetite, é que ela não causa sensação de fome, de fraqueza e irritação. Isso ocorre pois seu cardápio oferece uma alimentação equilibrada e com todos os nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo. Além disso, podem ser prescritos medicamentos fitoterápicos ou ervas medicinais que aumentam a sensação de saciedade ou que diminuem o desejo por certos tipos de alimentos.

Essa dieta não funciona por si só, ela exige compromisso, dedicação e disciplina. A prática de exercícios físicos também é importante. Com a reeducação alimentar, o uso de suplementos alimentares indicados e a prática de atividades físicas é possível perder peso.

O tempo de tratamento para as pessoas que buscam emagrecer varia em cada caso, mas quando se trata de pacientes não obesos, costuma durar entre três e quatro meses.

Nutrientes dos Alimentos

Nutrientes AlimentosAs células do corpo produzem energia para fabricar diversos tipos de moléculas essenciais para seu bom funcionamento. Várias substâncias participam desse processo e a maioria delas é sintetizada pelo organismo. Porém, cerca de 47 nutrientes não são, e devem ser ingeridas já prontas, buscadas nos alimentos ou em suplementos. Esses são os “nutrientes essenciais”, e a falta deles pode trazer prejuízos ao organismo. Eles são divididos em quatro categorias: vitaminas, sais minerais, aminoácidos e ácido graxo essencial (ácido linoleico).

Vitaminas

O termo “vitamina” começou a ser usado em 1911 pelo bioquímico polonês Kazimierz Funk. Em latim vita significa vida e anima, animal. Acreditava-se na época que estes nutrientes eram organismos vivos.

Quando elas começaram a ser estudadas, muitas pessoas tinham carências extremas que provocavam doenças bem específicas e de fácil identificação como o escorbuto, o beribéri e a pelagra. Hoje em dia, o diagnóstico de deficiência vitamínica se tornou mais difícil, já que elas não são tão agudas. Porém, sua carência, mesmo que pouca, causa prejuízos ao organismo.

As vitaminas podem ser divididas em dois grupos, as hidrossolúveis e as lipossolúveis. As primeiras são aquelas que dissolvem em água, são absorvidas pelo intestino e por meio do sistema circulatório são transportadas para os outros tecidos do corpo. As mais importantes para o homem são: B1, B2, B5, B6, B12, C, H, M e PP.

As vitaminas lipossolúveis se dissolvem em gordura. Por meio dos sais biliares, elas podem ser absorvidas pelo intestino e são transportadas para outras partes do corpo pelo sistema linfático. As mais importantes são: E, A, D, E e K.

Alguns alimentos ricos em vitaminas:

  • Vitamina A: brócolis, abacate, cenoura, caju, manga e salsa;
  • Vitamina B1: brócolis, arroz, integral, nozes, feijão, carne de porco, peixe e gema de ovo;
  • Vitamina B2: leite e derivados, cereais em grão, carnes, vegetais amarelos;
  • Vitamina B3: carnes, leite e derivados, nozes, amendoim, ervilha, feijão e legumes;
  • Vitamina B5: leite, ovo, legumes, cogumelos, legumes, milho e abacate;
  • Vitamina B6: cereais em grão, arroz integral, banana, batata, aveia, atum e carne de porco;
  • Vitamina B9: fígado e vegetais de folhas verdes;
  • Vitamina B12: carne vermelha, leite e ovos;
  • Vitamina C: frutas cítricas, manga, mamão, morango, vegetais de folhas verdes e pimentão;
  • Vitamina D: peixes de água salgada, ovos e fígado;
  • Vitamina E: aveia, brócolis, cereais integrais, nozes, avelã, abacate;
  • Vitamina H: vegetais, ovos e fígado;
  • Vitamina K: carnes, leite, vegetais de folhas verdes, tomate, ervilha e óleos vegetais.

Sais Minerais

Os sais minerais são substâncias inorgânicas que têm funções importantes para o organismo humano. Eles são responsáveis pela formação das partes sólidas do corpo, como ossos e dentes e mantém a conservação dos tecidos, músculos, órgãos e células sanguíneas. Sua ingestão em quantidades extremas pode ser perigosa, pois diminui a absorção de outros nutrientes. Pessoas que praticam esportes devem ingerir mais sais minerais, pois eles são expelidos junto ao suor. É por isso que atletas costumam comer banana: ela repõe o cálcio perdido e evita cãibras.

Essas substâncias são muito importantes também para o funcionamento equilibrado do organismo. A depressão, por exemplo, pode estar associada à carência de lítio. Já a falta de cálcio pode provocar bruxismo, queda de cabelo e unhas fracas e quebradiças. Pouco zinco pode causar acne, apatia e falta de memória.

Os sais minerais mais importantes para o homem são: Cálcio, Fósforo, Potássio, Enxofre, Sódio, Magnésio, Ferro, Cobre, Zinco, Selênio e Cromo.

Alguns alimentos ricos em sais minerais:

  1. Cálcio: derivados do leite, brócolis, couve e espinafre;
  2. Cobre: amendoim, ervilha, fígado, nozes e trigo integral;
  3. Cromo: mariscos, carnes e cereais;
  4. Enxofre: peixes, carnes, brócolis, feijão, repolho;
  5. Ferro: carnes, gema de ovo, fígado, feijão;
  6. Fósforo: ovos e salmão;
  7. Magnésio: aveia, amêndoas e amendoim;
  8. Potássio: banana, tomate e laranja;
  9. Sódio: salsinha, presunto, cenoura;
  10. Selênio: tomate e cereais;
  11. Zinco: carnes, peixes, ovos, gérmen de trigo e ervilha.

Aminoácidos

Os aminoácidos são pequenas moléculas que, quando agrupadas, formam as proteínas, nutriente indispensável para o corpo humano. Elas são as responsáveis por várias funções: constituem os tecidos e células, estão presentes em nosso material genético, formam alguns neurotransmissores, tem função reguladora e estimulam o sistema imunológico.

Os aminoácidos podem ser divididos de acordo com a forma como são adquiridos, sendo classificados como essenciais ou não essenciais.Os primeiros são aqueles que não podem ser sintetizados pelo organismo humano, devendo ser adquiridos através da ingestão de alimentos como ovos, leite, carne e derivados. São eles: metionina, valina, isoleucina, leucina, fenilanina, tripofano, lisina, treonina, histidina e arginina. Os dois últimos são essenciais apenas durante a infância, depois disso passam a ser sintetizados pelo corpo.

Os aminoácidos não essenciais são aqueles que nosso organismo consegue produzir: a alanina, o ácido aspártico, o ácido glutâmico, a cisteína, a glicina, a glutamina, a hidroxiprolina, a prolina, a serina e a tirosina.

Depressão

DepressãoA depressão é uma doença mental que pode ser causada por diversos fatores e um deles é a falta de nutrientes, seja por uma dieta pobre ou por alguma disfunção no organismo. Alguns de seus sintomas são o cansaço crônico e a falta de apetite ou aumento dele. Este tipo específico da doença pode ser tratado pela Medicina Ortomolecular.

Nos Estados Unidos, foi realizado um estudo, publicado no Archives of Internal Medicine, que comparava mulheres com idade entre 21 e 45 anos. Entre as mulheres depressivas 17% apresentava o osso da bacia mais fino, enquanto na amostragem de mulheres que não sofria de depressão apenas 2% apresentava o mesmo diagnóstico.

Segundo esse ramo da Medicina, a depressão é uma forma de organismo alertar que não está funcionando de forma correta. Sendo assim, o tratamento a base de anti-depressivos trataria apenas o sintoma (a depressão) e não sua causa (o mau funcionamento do organismo), agindo de forma paliativa.

Os médicos dessa área não descartam o uso de medicamentos controlados, mas acreditam que seja igualmente importante repor os nutrientes necessários para reequilíbrio daquele organismo. Recentemente, a Anvisa liberou o registro da medicação genérica para pacientes que sofrem de depressão.

Se isso não for feito, a disfunção nutricional que deu origem a depressão não será curada e outras enfermidades relacionadas a ela poderão surgir. As mais comuns são doenças cardiovasculares, osteo-articulares e problemas na tireoide, dependendo da propensão genética do paciente.

Textos produzidos por Marina Baldoni Amaral

Revisado por Cristiana Chieffi